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menteconspiradora

Umas equipas jogam com regras diferentes, outras têm amigos que facilitam.

Depois querem que o pessoal acredite que o futebol português é honesto e sem casos, 

O vídeo árbitro (VAR) nunca funciona contra o sporting, permitindo até foras de jogo antes do meio campo para anular golos, a regra diz deixa jogar e o VAR que analise, mas interromper a jogada e não a corrigir é bem melhor, depois há ainda aquela coisa na regra que diz que se existir uma irregularidade num golo o VAR está lá para analisar, e não só corrige que não era canto, como ainda permite que o Bas Dost empurre jogadores na área, assim é fácil ganhar jogos.

do outro lado, num porto vs portimonense, viu-se um portimonense com uma defesa demasiado maleável, depois da muralha Nuno André Coelho (que fizera um jogo brutal contra o Benfica e no dragão ficou sentado no banco) agora temos que o melhor defesa do portimonense foi para a bancada, com esta brilhante desculpa.

"LUCAS POSSIGNOLO DE NOVO NO EIXO

Titularíssimo deste o início da época, Lucas Possignolo falhou, na sexta-feira, o primeiro jogo da Liga e logo frente ao FC Porto (2-5). O defesa brasileiro, que cumpre a quarta época em Portimão, estava convocado, no entanto, sentiu uma indisposição já no Estádio do Dragão, razão pela qual não foi utilizado por Vítor Oliveira.

Ultrapassado este problema de saúde, o defesa-central deverá regressar ao eixo defensivo frente ao Aves, fazendo dupla com Rúben Fernandes."
 
Assim é fácil, agora se percebe como é que alguém está em primeiro só com vitórias, veremos no que acontece no dia 1 em alvalade, se calhar até poupam jogadores cansados, ou têm indisposições de última hora, veremos!
 

Continuam a falar, mas não dão nomes aos bois!

«O mais importante não são os cargos, mas o que fazemos com eles. A minha recente nomeação para a Comissão Executiva da FIFA, como a vice-presidência da UEFA, é uma oportunidade de Portugal participar na definição de políticas e nas decisões das instâncias do futebol internacional. 
Nos últimos anos assistimos a diversas alterações nas principais competições de clubes e seleções, os valores com direitos televisivos e comerciais nunca foram tão elevados e o mercado de transferências movimenta hoje montantes que seriam inimagináveis há poucos anos. 
Os desafios que o futebol enfrenta são enormes. 
No caso específico da FIFA, trata-se de uma organização que enfrentou um período negro do qual só nos últimos meses começou a sair. 
A presença em cargos nas instâncias internacionais é resultado do trabalho que tem sido desenvolvido por toda a equipa federativa, com o apoio dos sócios da Federação Portuguesa de Futebol. 
Se na FIFA e UEFA os desafios são enormes, na FPF não são menores. 
Há muito para fazer no futebol português. 
O ecossistema económico do futebol mundial está a mudar muito depressa e isso levanta desafios enormes aos clubes portugueses, nomeadamente aos que participam nas provas europeias, com repercussões nas nossas competições profissionais. Tenho tido oportunidade de conversar com todos eles sobre estes temas. 
Neste contexto, é muito relevante que Portugal consiga ter uma Liga forte. 
Para que tal seja possível é necessário que os clubes saibam encontrar pontes de diálogo naquilo que os une - e na minha opinião é muito! - e, de uma vez por todas, deixem de permitir que os seus símbolos, a sua história e a sua força sejam capturados para a apologia do ódio. 
Tal como já tive oportunidade de afirmar em diversas ocasiões, o clima que se vive no futebol profissional português é inimigo do crescimento e da afirmação da indústria, quer no plano nacional quer internacionalmente. 
É também um péssimo exemplo para os mais jovens e um fenómeno que contribui para afastar o adepto, dos estádios e mesmo da modalidade. E sem adeptos, ‘sem consumidores’, bem se sabe como fica comprometida qualquer evolução positiva de uma indústria, de um ‘negócio’. 
Acompanho com particular preocupação o que se passa em dois setores: a arbitragem e os adeptos. 
O constante tom de crítica em relação à arbitragem é inaceitável e impróprio de um país civilizado e com espírito desportivo. 
Estas críticas, que muitas vezes são inspiradas em dirigentes com as mais altas responsabilidades, potenciam o ódio e a violência. São, quase sempre, uma forma de tentar esconder insucessos próprios, além de constituírem atos de cobardia. 
Esta época, a exemplo do que sucedeu em outras, já houve ações condenáveis que tiveram como alvo os árbitros e que os afetaram a eles e às suas famílias. 
Neste contexto, não me surpreenderia se Conselho de Arbitragem e árbitros refletissem profundamente sobre as reais condições que existem, em Portugal, para quem tem a tarefa de dirigir jogos nas competições profissionais. 
Que ninguém tenha dúvidas sobre a minha posição: toda a minha força está com os que, diariamente, são obrigados a lidar com insultos, ameaças, insinuações e entraves à tranquilidade que o desempenho das suas funções exige. 
Nomeadamente os que se expõem na arbitragem e na disciplina, pilares fundamentais deste desporto que amamos. 
O clima de ódio tem tido reflexo também entre os adeptos. 
Basta olhar semanalmente para o registo disciplinar nas competições profissionais e para as notícias que relatam incidentes - alguns infelizmente com gravidade - entre adeptos de diferentes clubes. 
É com profundo lamento que o escrevo: existem sinais de alarme no futebol português. 
Os clubes profissionais não podem ignorar estes sinais de alarme. 
O Estado não pode ignorar estes sinais de alarme: a arbitragem sob ameaça e constante crítica; a violência entre adeptos; o ódio entre clubes, espalhado por redes sociais e órgãos de comunicação social. 
E também o desrespeito de muitos pelas regras que eles próprios aprovaram em Assembleia Geral da Liga. 
É uma mistura potencialmente explosiva. Temos de conseguir parar antes que seja tarde de mais. 
Em maio de 2016, quando me candidatei ao segundo mandato na FPF, anunciei que me bateria por uma nova lei que punisse de forma mais pesada e efetiva a corrupção desportiva. Após trabalho conjunto e produtivo com a Unidade Nacional de Combate à Corrupção, da Direção Nacional da Polícia Judiciária, a nova lei foi discutida na Assembleia da República e aprovada pelos partidos.
A acusação de 27 pessoas no chamado ‘Jogo Duplo’ mostrou que existem instrumentos para investigar e acusar. 
O Estado, o Governo, a Assembleia da República, os diferentes responsáveis institucionais devem envolver-se cada vez mais neste objetivo coletivo de combater de forma efetiva as ameaças ao futebol, nas suas diversas vertentes. 
A FPF está disponível para colaborar com o Estado em todas estas frentes, nomeadamente na revisão das competências do Conselho Nacional do Desporto, um órgão que poderá desempenhar papel fulcral. 
A Federação está a fazer a sua parte e estará sempre do lado das soluções construtivas e pacificadoras. 
Ninguém pode ficar de fora desta responsabilidade.»

 

Foram estas as palavras de Fernando Gomes em jeito de (pessoal estou a caminho da FIFA) de forma a ver se em Portugal alguma coisa muda, mas está complicado mudar, quando se continua a escrever muito e não ter coragem de dar nomes às coisas.

 

Esta carta, missiva, nota, whatever, devia de ter sido escrita com nomes, usando nomes sem medos e sem amigos, porque porto, sporting, liga de clube e os respetivos presidentes, jornais e televisões, com constantes mensagens de ódio e escárnio e ex árbitros infelizmente muito ceguinhos, são os principais culpados de toda esta nojeira que é o futebol lusitano.

Sem nomes temos mais uma mão cheia de nada, uma montanha a parir um rato,

 

PS: mas a fifa e a uefa não arranjam para os seus quadros pessoas que gerem ligas e federações a sério? Têm de vir a Portugal dar trabalho a gajos do apito dourado, mais conhecidos como Nandinho das Facturas.

Mais uma anedota da (des)liga de Clubes

imagem.jpg

 

 

Mais uma prova da (des)liga portuguesa de futebol profissional cheia de casos e falcatruas, jogos adiados e equipas afastadas depois de sorteios.

Mais uma prova da incompetência da liga que continua a gerir competições como se isto fosse a taberna do sr Zé, o tal que nunca lava os copos, pois o pano que trás à cintura é mais do que suficiente.

Desta vez tivemos sorteios que deram os seguintes grupos:

Grupo A

Benfica

Braga

V de Setubal

Real Massamá

 

Grupo B

Sporting

Maritimo

Portimonense

União da Madeira

 

Grupo C

V de Guimarães

Feirense

Moreirense

Oliveirense

 

Grupo D

Porto

Rio ave

Paços de Ferreira

Leixões

 

Depois desclassificaram o Real Massamá por ter utilizado um jogador que estava suspenso da época anterior, algo que delegados e árbitros deixaram passar, mas depois o clube que perde em campo chora-se e lá consegue ganhar sem justiça.

Mas a Desliga, como tem um concelho de justiça profissional mas que apenas se reúne uma vês por mês (grande trabalho este) em vez de decidir de forma rápida, arrastou a decisão e então mudou tudo, sai real entra belenenses, mas como real é pode 4 e belenenses é pote 3, passa o belenenses para o pote 3 substituindo o portimonse do B que passa a pote 4 que por isso passa para o grupo A, estando estes 2 grupos suspensos devido ao recurso do Real Massamá.

entretanto no seu grupo o porto e o rio ave adiaram o jogo, para pasme-se, depois de todos jogarem, ou seja, a fase de grupos acaba a 29 Novembro, caindo em cima dos jogos da champions, o porto Rio Ave jogar-se a 21 de Dezembro, 1 mês depois dos grupos fecharem e assim o porto e rio ave podem combinar o resultado sabendo se interessa ou não passar ou desgastar os seus jogadores.

Desculpem, eu posso ser muito burro em algumas matérias, mas algo me diz que isto não é forma de se fazer uma competição que se quer credível, tudo está errado quando jogos arrancam sem decisões de grupos, com jogos adiado para muito depois da fase de grupos acabar, desvirtuando a competição e depois ver como jornalistas que é disto que têm de falar gastar horas e dias a falar de crises e supostas crises.

Já não basta a incompetência de uma liga que cria eliminatórias a um jogo só entre equipas que podiam aproveitar uma fase de grupos com mais jogos dando-lhes uma pré época com mais intensidade nos seus jogos, com regras diferentes, limitação de substituições durante o jogo, mas sem limite ao intervalo?

Depois não admira que as equipas e adeptos liguem 0 a este tipo de competição.

 

 

 

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